FFCHLA - Mestrado em Educação e Curso de Pedagogia
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REFLEXÕES : PEDAGOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Maria Marlene do Carmo Pasqualotto
marlene.pasqualotto@utp.br
Universidade Tuiuti do Paraná


 “O objetivo do homem deve ser criar e transformar o mundo,
sendo ele o sujeito de sua ação”. Paulo Freire (l993). 

 
 A preocupação no que diz respeito à educação de jovens e adultos não tem recebido a   devida atenção  em nosso país, pois é negado à grande parcela da população o direito à educação. Em  pesquisa realizada com jovens e adultos,  levantou-se  o perfil desses jovens e adultos e  suas expectativas  com relação à escola, e ao modo como os professores vêm conduzindo essa  educação. O resultado desse levantamento fez com que se refletisse sobre o preparo dos professores no tocante ao atendimento a essa clientela.
Se analisarmos a educação de jovens e adultos, numa retrospectiva histórica, verifica-se que alguns avanços aconteceram, porém os problemas básicos continuam os mesmos, principalmente porque os educadores dessa modalidade de ensino ainda não têm propostas pedagógicas concretas mais próximas  dessa realidade. 
A partir do estudo realizado, ficou claro que, embora a escola não seja a única instância da sociedade responsável pela formação do educando, é no interior dela que o mesmo poderá se aproximar do conhecimento (saber que lhe será possível ampliar sua visão do homem, da sociedade, do mundo e do trabalho). A educação real envolve um exame da experiência pessoal à luz de um encontro com as idéias (conhecimento), o que facilita as tomadas de decisões na sociedade onde se vive.
A educação de jovens e adultos tornou-se  um desafio, porque as iniciativas para formação do educador nessa modalidade de ensino, no âmbito da universidade, ainda são reduzidas.  Há uma grande demanda social, pois uma imensa massa de jovens e adultos  não tem ou não completou sua escolarização.
A  educação de jovens e adultos é uma denominação recente no país, embora a escola noturna para adultos remonte ao império, com características que permanecem até hoje, tanto do ponto de vista da implantação quanto do atendimento. Tudo que se fez foi sempre pouco significativo, sob o ponto de vista do número de educandos envolvidos, conforme constado no Plano Nacional de Educação a seguir:
Os déficits do atendimento no ensino fundamental, resultaram ao longo dos anos, num grande numero de jovens e adultos que não tiveram acesso ou não lograram terminar o ensino fundamental obrigatório. Embora tenha havido progresso com relação a essa questão, o número de analfabetos é ainda excessivo e envergonha o país: atinge 16 milhões de brasileiros maiores de 15 anos. O analfabetismo está intimamente associado às taxas de escolarização e ao número de crianças fora da escola. ( BRASIL Ministério da Educação, Cultura e Desportos,  2000, p.103 )
           TAXAS DE ANALFABETISMO DAS PESSOAS DE 15 ANOS DE IDADE OU MAIS – BRASIL E REGIÕES 1996
Brasil
Região Norte urbana * 
Região Nordeste 
Região Sudeste 
Região Sul 
Região Centro Oeste 
14,7%
11,6%
28,7%
8,7%
8,9%
11,6%
            Fonte: pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – 1996. Rio de Janeiro. IBGE, v. 18, 1998. 
                 * Exclusive população da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. 
                 ( BRASIL Ministério da Educação, Cultura e Desportos,  2000, p.104 )

A educação escolar é cada dia mais importante para o cidadão. As exigências do mercado de trabalho aumentam, junto às rápidas transformações que vêm ocorrendo na sociedade. Quem não completou pelo menos a escolaridade básica encontra muita dificuldade na disputa por um emprego, pois, em muitas empresas, candidatos que não têm o certificado de conclusão do Ensino Fundamental não podem sequer preencher uma ficha de recrutamento, recaindo a escolha sempre no  candidato com nível de instrução mais elevado. (PROJETO, 1997, p. 3).
Com novas tecnologias cada vez mais sofisticadas, o mercado de trabalho, tanto no campo como na cidade, requer trabalhadores melhor preparados. A sociedade conta com  a escola para preparar esses trabalhadores.
Entretanto, nosso sistema educacional não está preparado para enfrentar este desafio, seja porque não consegue atender à população, seja porque não consegue manter na escola os que a ela têm acesso. (PROJETO, 1997, p. 3).
O sentimento negativo de não ter conseguido concluir o ensino regular gera uma experiência que leva o aluno a formar imagens negativas de si próprio, acreditando em sua inadequação no espaço escolar, pensando que é sua a responsabilidade por essa situação. Por isso, cumpre olhar com mais atenção para esses alunos. O primeiro passo é convencer-se de que os alunos são capazes de aprender e de que a maioria deles está nessa situação por práticas de ensino inadequadas. Ao assumir uma proposta pedagógica significativa e relevante são condições básicas de sucesso: incentivar o conhecimento, o autoconceito positivo e a   confiança  na própria capacidade de aprender,  desses jovens e adultos ao retornar à escola.
Esses   jovens e adultos são em sua grande maioria constituídos por trabalhadores e trabalhadoras, por desempregados e por indivíduos não escolarizados. São jovens e adultos que já tiveram passagem em escolas regulares, porém com resultados fracassados, conforme se analisou anteriormente. Encontram-se em situação de exclusão devido a diversos fatores como idade, dificuldades de conciliação de horários de trabalho, situação financeira e outros fatores.
Partindo do principio de que o aluno é capaz de aprender e de que a interação (professor-aluno) é fator fundamental na construção do conhecimento,  faz-se necessário prever uma dinâmica de atuação pedagógica que valorize os conhecimentos que os alunos já possuem, promovendo o avanço para níveis mais elaborados através do questionamento, da busca de informações e do confronto de idéias. A apropriação do conhecimento é um processo dinâmico, e acreditar que todos são capazes de aprender implica um novo redimensionamento para a prática pedagógica. A proposta deve atender ao ritmo de cada aluno, sem atribuição de rótulos ou classificações prévias, com um olhar  otimista, com respeito a seus diferentes modos de vida, aos conhecimentos que trazem, estimulando-os a vencer obstáculos de modo confiante, valorizando seus progressos e promovendo sua auto-estima.
A educação é um processo de construção pessoal e social que se dá na interação com o mundo concreto, na história, no cotidiano, nas relações que o homem estabelece com a natureza e com a sociedade e suas estruturas políticas, sociais e econômicas: “Educação é o caminho pelo qual homens e mulheres podem chegar a tonar-se conscientes de si próprios, de sua forma de atuar e de pensar, quando desenvolvem todas as suas capacidades considerando não apenas eles mesmos, mas também as necessidades dos demais.” (FREIRE, p. 40)
Há que se garantir espaço para que o aluno possa ampliar seus conhecimentos e ultrapassar a visão assistencialista, buscando na educação, alternativas que o prepare integralmente, para que se torne um ser social capaz de interagir no meio em que vive. O professor é muito importante para os alunos e a maneira como se relaciona com eles é fundamental, como foi  colocado pelos alunos através  da pesquisa realizada.

Temos claro que o ser humano é um ser inacabado e incompleto buscando continuamente seu aperfeiçoamento. ”Quem não é capaz de amar os seres inacabados não pode educar”.  FREIRE (apud TRANJAN, 1999, p. 96)
O adulto é um sujeito em processo histórico, tem características próprias e diferencia-se da criança e do adolescente. No processo de formação desse ser, é impossível não considerar primeiramente a história de cada um e, a partir daí, buscar ações para seu desenvolvimento.
Portanto, nenhum programa de formação pode ser oferecido a pessoas com histórias diferentes e, conseqüentemente, com interesse e motivações diversas. Pessoas diferentes exigem programas, métodos e conteúdos adequados ao seu grau de maturidade.
Pelas respostas dadas,(à pesquisa) de maneira geral, os alunos desejam uma educação formativa ampla. Assim, postula-se  uma formação que una elementos de natureza política a elementos de natureza pedagógica.
Esses alunos   querem aprender a gerenciar sua intervenção enquanto cidadão (planejar, executar e avaliar ações da sua vida), querem ter claros os conteúdos de Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, mas também desejam enveredar no mundo das tecnologias e, acima de tudo, adquirir autoconfiança e auto-estima como requisitos básicos para sua formação.
Mediante o quadro analisado, percebe-se que esse público resulta de confrontos existentes nos espaços socioculturais, porém apresentam expectativas quanto à busca de alternativas criativas para a construção do novo, seja a nível político, social ou econômico.
Conforme PINTO (2000, p. 85)

É evidente que se necessita aprender os elementos básicos do saber letrado, as primeiras letras, a escrita, os rudimentos da matemática, mas este saber, ainda que fundamental e indispensável, só vale per seu significado instrumental, por aquilo que possibilita ao educando para chegar a saber . É o saber para chegar a saber, para o mais saber.
Além da formação de base (Ensino Fundamental e Ensino Médio) e da formação específica para o aprimoramento pessoal e profissional,  há que estar clara a relevância da  formação  contínua e permanente, tendo em vista o mundo moderno, quando os  conhecimentos precisam ser modificados, reelaborados, e quando o desenvolvimento tecnológico, político e social deixou de ser um complemento passando a basear-se na estrutura da própria vida. Daí a educação de adultos ser uma necessidade. A formação do jovem e o adulto é  a efetivação da própria vida em ação.
Para tanto, o professor precisa perceber essa realidade e pesquisar, aprofundar-se teoricamente. Educação de jovens e adultos, pois, deve se centrar no processo e não no produto, sendo o próprio adulto um agente de sua formação.
O professor deve ensinar. É preciso fazê-lo. Só que ensinar não é transmitir conhecimento. Para que o ato de ensinar se constitua com tal, é preciso que o ato de aprender seja precedido do, ou concomitante ao, ato de aprender o conteúdo ou o objeto cognoscível, com que o educando se torna produtor também do conhecimento que lhe foi ensinado. (FREIRE, 1993, p. 188)
Analisando os pontos levantados pelos professores da instituição pesquisada, percebe-se a carência de preparo para enfrentar  as novas tecnologias, e essa é uma das maiores solicitações dos alunos.
O impacto dessa verdadeira revolução tecnológica sobre as instituições educacionais tem se mostrado avassalador. A tecnologia, que inclui desde os modernos eletrodomésticos, até equipamentos mais sofisticados, altera comportamentos e interfere na forma de relacionamento do homem consigo mesmo, com seu meio físico e com seu meio social – a intermediação objeto/sujeito torna-se cada vez mais complexa. A escola revela sua nova face para a desestruturação dada a fragilidade de alguns elementos que constituem seu alicerce, ou seja, a coerência entre sua prática pedagógica, a qualificação do corpo docente, as dificuldades de ordem financeira e outras.
Dessa forma, as instituições  escolares , diante do desafio da modernidade, terão um novo caminho a percorrer.
Esse processo requer mudanças e o maior entrave para que elas se realizem são as práticas tradicionais arraigadas (tradições, hábitos). Romper com esses traços é um grande desafio. Uma instituição que valoriza seu capital intelectual está aberta ao processo de transformação e à geração de novos conhecimentos. Mudanças exigem aprendizado e aprender sem direção é uma tarefa inglória. Conhecimento pressupõe ação. 
Uma instituição não cria conhecimentos sozinha (NONAKA, 1997). O conhecimento é criado por pessoas, portanto uma organização precisa de gente para criar e gente trabalhando em equipe. Um programa que pretende atingir seus objetivos não pode prescindir da capacitação dos recursos humanos neles envolvidos, nem tampouco da supervisão constante do trabalho. Exige envolvimento, criatividade, ousadia e sobretudo compromisso. O trabalho  há que ser em conjunto entre todos os envolvidos no processo educativo, respeitando-se os interesses individuais e os ritmos diversificados de cada educando.
A educação acontece na escola e fora dela. A educação será eficaz desde que  professores e alunos tomem consciência do grande alcance dos processos informais de educação e que os levem em consideração ao desenvolverem suas atividades, buscando a coerência entre o dizer e o fazer, entre o pensar e o agir, entre o sentir e o falar.
Assim, conforme diz PRETTO (1999), “cada escola pode transformar-se em um centro de produção de cultura e conhecimento e não simplesmente num espaço de reprodução pura e simples de um saber sistematizado e dominante.”
Segundo PINTO, (2000, p.73) “ o ponto de partida do processo formal da instrução não é a ignorância do educando e sim, ao contrário, aquilo que ele sabe, a diferença de procedimento pedagógico se origina da diferença do acervo cultural que possuem a criança e o adulto no momento em que começam a ser instruídos pela escola.” Assim, os professores que ingressam na educação de jovens e adultos precisam refletir com relação aos pressupostos teóricos metodológicos e  o compromisso com a educação de jovens e adultos e à postura de pesquisador.
Conforme ROMÃO (2000, p. 69),  “ para não ficar apenas no cotejo dos conteúdos escolares e os códigos culturais locais e sociais, necessita-se entender a reflexão sobre todas as relações do professor com o aluno.” 
A pretensão em levantar algumas questões  da educação de jovens e adultos e também refletir a respeito dos  envolvidos no preparo da formação de professores que atuam com esses alunos, foi para que todos  possam discutir criteriosamente os limites e as possibilidades da ação desse professor. 
GIROUX  (apud ALVES, 2001, p.48), propõe em síntese:
que os currículos dos cursos que preparam professores contribuam para que eles se assumam não como intelectuais tradicionais, conservadores, mas sim como intelectuais transformadores(...) capazes de trabalhar com grupos que se propõe a resistir às intenções de opressão e dominação presente na escola e na sociedade e a participarem de uma luta coletiva por emancipação. 
 É importante que os cursos de formação de professores desenvolvam  no futuro profissional a capacidade de utilizar procedimentos, e de criar alternativas que possibilitem uma  melhor atuação com o aluno da classe trabalhadora na escola e   seu engajamento no projeto de emancipação dessa classe.
Também precisam ser promovidas pesquisas, ações, debates, que se voltem para o aprofundamento da educação de jovens e adultos, a fim de proporcionarem vivências nesse tipo de ensino e de tornarem o futuro profissional capaz  de lidar com a cultura e experiência do aluno das camadas menos favorecidas, tomando-as como ponto de partida de sua prática.
          A escola não é a única responsável pela produção e difusão do saber, é necessário que se busque integrar ações com as demais instituições da comunidade, parcerias na formulação de estratégias para a educação de jovens e adultos: universidades, igrejas, sindicatos, empresas; e com os equipamentos culturais públicos, tais como museus, bibliotecas...
O estabelecimento de pontes entre as salas de aula e os diferentes agentes de produção e difusão cultural são necessários, pois “ não se faz mais sentido que qualquer instituição educacional se isole e se constitua em universo sagrado, separado, propondo também uma cultura também sagrada e distante da experiência de vida de seu aluno”( BOURDIEU,  1985). Assim, precisa-se repensar a metodologia, os conteúdos e as novas postura frente a essa modalidade de ensino.
‘O país não pode crescer, não pode propiciar condições de exercícios de cidadania, de formar a sociedade civil, de equipar a população de instrumentos de participação social e política sem que se efetive a escolarização básica e se qualifique a escola para isso” (LIBÂNIO, 2002, p.205 ). Além disso, esse educador deverá atuar em espaços extra escolar, estabelecendo novas relações pedagógicas e formas de trabalhar os conteúdos de suas aulas, somando com isso as questões que nos são colocadas pelo contexto sócio- político e cultural, do inicio do século XXI, principalmente, as questões relacionadas ao mundo do trabalho.  Assim, temos um desafio ao trabalhar com a educação de jovens e adultos num mundo de constantes mudanças.
Se a pedagogia “ é o campo do conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação, isto é do ato educativo, da prática educativa concreta que se realiza na sociedade como um dos ingredientes básicos da configuração da atividade humana”, segundo LIBÂNEO (2002, p. 30 ), é necessário que todos os envolvidos no preparo de professores discutam essas questões.
O campo da Pedagogia compreende os elementos da ação educativa e sua contextualização na relação entre os elementos da prática educativa : o sujeito que se educa, o educador, o saber e os contextos em que ocorrem. Nesse sentido, a Pedagogia  assume tarefas
de orientar a prática educativa de modo consciente e intencional desenvolvendo condições metodológicas para viabilizar a atividade pedagógica. 
Entende-se que a Pedagogia, além dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar tem um significado mais amplo, sendo um campo do conhecimento sobre a problemática educacional em sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. Assim, a formação do profissional da educação em Pedagogia requer uma análise rigorosa da organização das novas bases sociais, políticas, econômicas e éticas da realidade educacional, formando um profissional qualificado para atuar  em vários campos educativos, a fim de atender às demandas sociais.
A construção da Pedagogia como ciência crítica compromissada com a práxis transformadora  apresenta-se como um desafio. Seremos capazes de construir um projeto abrangente voltado à possibilidade de emancipação e libertação dos homens ou ainda isto é uma utopia?
Espera-se que o presente trabalho possa ter colaborado para reflexão e proposição da prática pedagógica para a construção do conhecimento dos jovens e adultos, pois acredita-se que só assim homens e mulheres, independentes de classe social, etnia, filiação política, terão garantido o direito de se educarem e de  se constituirem como uma massa crítica comprometida com sua época.
Não se muda a história sem o conhecimento, mas tem-se que educar o conhecimento e as pessoas para tornarem-se sujeitos da sua história e intervir no mercado como sujeitos, e não como povo sujeitado, massa de manobra da lógica interna da razão econômica. O mercado precisa estar submetido à cidadania. (GADOTTI, 2000).


REFERÊNCIAS 

ALVES, N. et al Formação dos professores: pensar e fazer. São Paulo, Cortez,2001.
BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 1981.
BOURDIEU, P. La educación francesa: ideas para una reforma.Revista Colombiana de Educação, 16: 9-13,1985.
BRASIL. Ministério da Educação, Cultura e Desportos. Plano Nacional de Educação ( PNE ). Apresentação de Vital Didonet. Brasilia: Editora Plano, 2000.
CUNHA, C. M. Introdução: discutindo conceitos básicos. Série de Estudos: educação à distância. Brasilia, 1999.
DIÁZ, B. A.  F.; Hernández R. G. Aportacienes de la psicología educativa a la tecnologia de la educación: alguns enfoques y desarrollos prevalentes, em Ponencias del Seminario Internacional de Tecnologia Educativa, México, ILCE, 1994.
FREIRE, P. Educação de adultos: algumas reflexões. In: GADOTTI, Moacir.
FREIRE, P. Pedagogia da Esperança. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992.
________Professor sim, tia não. São Paulo: Olho D´ água, 1993.
GADOTTI, M. et al Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
GIROUX, H.A. Os professores como Intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997
LIBÂNEO,J.C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo, Cortez, 2002.
NONAKA, I.;TAKEUCHI, H. Criação do conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação; Projeto Correção de Fluxo-Módulo Introdutório, 1997.
PINTO, Á. V. Sete lições sobre a educação de adultos. São Paulo: Cortez, 2000.
PRETTO, N. Entrevista. Pré–textos para Discussão, Salvador, v.3,n.5.p.12-13,jul./dez, 1998
ROMÃO, J.E. Educação de jovens e adultos: problemas e perspectivas. In: Gadotti, M.; Romão, J. E. Educação de jovens e Adultos. São Paulo: Cortez, 2000. 
TRANJAN, R. A.  Não durma no ponto. São Paulo: Gente, 1999
UNESCO. Relatório da comissão de educação.[ S.I.], 1995

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                Edição: Evelcy Monteiro Machado e  Iolanda B. C. Cortelazzo -  dezembro de 2002.
                        Criação da Página: Ioalnda B. C. Cortelazzo - novembro 2002