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PEDAGOGIA E MOTIVAÇÃO – INCENTIVO AO EDUCADOR ATUAL

O LÚDICO E A APRENDIZAGEM  PARA  CRIANÇAS 
NAS SÉRIES INICAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

Marlise Clorinda Suman Claudino
marlise.claudino@acad.utp.br
Aluna de Pedagogia, FCHLA
Universidade Tuiuti do Paraná

  
Na sociedade de mudanças aceleradas em que vivemos, somos sempre levados a adquirir competências novas, pois é o indivíduo a unidade básicas de mudança. A utilização de brincadeiras e jogos no processo pedagógico faz despertar o gosto pela vida e leva as crianças a enfrentarem os desafios que lhe surgirem. Trata -se do exercício de habilidades necessárias ao domínio e ao bom uso da inteligência emocional. A convivência de forma lúdica e prazerosa com a aprendizagem proporcionará a criança estabelecer relações cognitivas às experiências  vivenciadas, bem como relacioná-la as demais produções culturais ou simbólicas conforme procedimentos metodológicos compatíveis a essa prática. Brincando a criança se diverte, faz exercícios constrói seu conhecimento* e aprende a conviver com seus amiguinhos. O jogo cria ordem e é ordem: conforme VYGOSTSKY (1994,p.118) "A criança começa com uma situação imaginária, que é uma reprodução da situação real, sendo a brincadeira muito mais lembrança de alguma coisa que realmente aconteceu, do que uma situação imaginária nova. À medida que a brincadeira se desenvolve, observamos um movimento em direção á realização consciente do seu propósito". Finalmente surgem regras que irão possibilitar a divisão de trabalho e jogo na idade escolar. A adoção de característica lúdicas no relacionamento em sala de aula também encontra resistência. Talvez a principal delas seja a crença equivocada de que o brinquedo, o jogo trazem de si elementos perturbadores de ordem, levando a atitude de indisciplina. Paulo Freire afirma, que sem a coragem de correr risco, não existe educador. E jogar significa correr risco.

Palavras Chave: Jogos, desafios, inteligência emocional, construção do conhecimento. *

Bibliografia Recomendada

ALVES, R. A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.
ASSMANN, H. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracibaca, São Paulo: Unimep, 1994.
BARROS, C. S. G.  Pontos de psicologia escolar.  São Paulo :  Ática, 1989.
CAGLIARI, L. C. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
CÓCCO, M. F. & HAILER, M. A. Didática da alfabetização. São Paulo: FTD, 1996.
COSTALAT, D. M. Psicomotricidade. Porto Alegre: Globo, 1983.
DRESCHER. M. J. As sete necessidades básicas da criança. 13a ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2000.
GALLARDO, J. A criança em movimento. São Paulo: FTD, 1998.
SALVADOR, C . C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994.
SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca, a criança e o adulto e o lúdico. 2a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
________ A Ludicidade como Ciências. Rio de Janeiro: Vozes, 2001
________  Brinquedoteca o lúdico em diferentes contextos. 6a ed. Rio de Janeiro:Vozes,2001
TOLKMITT, V.M. Educação física: uma produção cultural. Curitiba: Módulo, 1993.
VYGOTSKY, L. S.  A formação social da mente.  São Paulo : Martins Fontes, 1984.
 
 

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Edição: Evelcy Monteiro Machado e  Iolanda B. C. Cortelazzo -  dezembro de 2002.
Criação da Página: Ioalnda B. C. Cortelazzo - novembro 2002