A informática tem chegado na educação brasileira
segundo SIMÃO NETO (2002) com movimentos no qual o autor denomina
de “ondas”. Esses movimentos iniciam nos anos 70 num processo de evolução
social, científica e tecnológica. O autor aponta essa evolução
de movimentos como:
1 – primeira onda: Logo e programação
2 – segunda onda: Informática básica
3 – terceira onda: software educativo
4 – quarta onda: Internet
5 – quinta onda: Aprendizagem colaborativa
6 – sexta onda: o que será?
O mesmo autor explicita que, antecedendo a primeira onda, aconteceram
movimentos no setor administrativo das escolas com sistemas de informação
e gestão, isso, tanto na pública, quanto na escola privada.
Foi a informatização da secretaria das escolas buscando a
estruturação administrativa.
Com a evolução das máquinas e softwares esse movimento
vai se atualizando. Em seguida vem o movimento LOGO, em que as questões
pedagógicas de uso dos computadores baseiam-se em projetos que se
estendiam durante um ano letivo respaldado por uma proposta pedagógica
construcionista.
Nesse momento a capacitação dos Pedagogos-Professores
na utilização da informática no Brasil vem acontecendo,
segundo (VALENTE, 2000; MORAES, 1999) a partir de pesquisas das Universidades,
com a preocupação de buscar entender qual a melhor forma
de utilizar os recursos da informática e que tipo de mudanças
podem ocorrer na escola, principalmente no processo ensino-aprendizagem.
No Brasil os projetos governamentais em informática na educação
iniciam-se na década de 80 com o projeto EDUCOM com o objetivo
de criar centros de pesquisa sobre informática na educação
na formação de profissionais e com o software LOGO. O projeto
FORMAR envolveu as universidades na formação de especialistas
na área de informática na educação, que seriam
os multiplicadores em seus respectivos estados da união. No final
da década de 80 surgiu o projeto PRONINFE objetivando a continuidade
da informática na educação criando laboratórios
e centros para a capacitação dos professores. Entretanto
esses projetos aconteceram em situações pontuais e estratégicas.
No entanto, um outro movimento se apresenta fora das instituições
escolares, pressionadas pelo mercado de trabalho. É o surgimento
de escolas de informática básica, como windows, Word, Excel,
Power Point e outros aplicativos cujo enfoque era o saber usar a informática.
Neste contexto surgem empresas que davam assessoria às escolas particulares
e em alguns casos à escola pública para a implantação
da informática. Difunde-se a idéia de que a informática
instrumental compõe o rol das habilidades e competências básicas
para o sujeito enfrentar o mundo globalizado.
Um outro movimento que acontece concomitantemente segundo SIMÃO
NETO (2002) é o grande investimento em softwares chamados de educativos,
com a proposta de integrar um trabalho nos laboratórios de informática
com as disciplinas curriculares proporcionando ao educando a construção
de conhecimento. Muitos softwares educativos foram questionados e classificados
abertos, semi-abertos e fechados por terem tecnicamente um encaminhamento
de uso com subsídios teóricos explicitados de tradicionais,
em que muitos desses tinham com o aluno uma relação de estímulo
e resposta. O uso em maior escala de softwares educativos valida-se nas
escolas particulares. O que se percebeu foi uma euforia com as possibilidades
do uso do recurso e esta mesma foi se desgastando quando os softwares em
si
não “davam conta” da relação ensino-aprendizagem,
pois em muitas escolas os softwares foram utilizados sem um conhecimento
tanto técnico como teórico por parte dos profissionais da
educação, acontecendo assim, um desapontamento quanto ao
uso de softwares na educação.
Com essas preocupações e experiências acumuladas
quanto a informática educativa, em 1997 é criado pelo governo
federal do Brasil o projeto PROINFO, com a distribuição de
computadores para escolas públicas do Ensino Fundamental e criação
de Núcleos de Tecnologia Educacional - NTEs, sendo que esses
núcleos seriam os responsáveis pela capacitação
de Pedagogos-Professores e técnicos e pelo suporte técnico
e pedagógico das escolas. O pessoal atuante nos NTEs – multiplicadores,
foram capacitados por universidades em cursos de especialização
em Informática Educativa (MORAES, 2001; PENTEADO;BORBA &GRACIAS,
1998).
Os projetos têm considerado como importante à capacitação
de professores para o uso das novas tecnologias como instrumento valioso
na transformação da sociedade. Como bem enfoca os Parâmetros
Curriculares Nacionais “A escola faz parte do mundo e para cumprir sua
função de contribuir para a formação de indivíduos
que possam exercer plenamente sua cidadania, participando dos processos
de transformação e construção da realidade,
deve estar aberta e incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções
e demandas”. (1998, p.138).
Os anos 90 apresentam-se com um grande movimento que ainda se encontra
em plena expansão nas escolas públicas brasileiras, com experiências
e pesquisas, no qual acreditamos de suma importância, o movimento
da Internet na educação. Com a internet abrem-se imensas
fronteiras que ainda necessitam serem exploradas e compreendidas pelos
professores e educandos num trabalho compartilhado. Alguns questionamentos
se fazem presentes como: Que relações acontecem com esse
meio? Existe uma nova forma de aprender com o uso da internet? Como fica
a cópia virtual, na qual denominamos de pescópia? Em que
o aluno simplesmente faz cópia de informações na Internet,
transfere para o Word e entrega ao professor. Qual a reflexão potencializada
por este aluno ao realizar tal atividade? Como os professores estão
trabalhando com isso? Que metodologia para o uso da internet pelos professores
na sua ação educacional?
Para muitos pesquisadores, (SANCHO, 1999, FERREIRO, 2002, MORAN, 2001)
um trabalho que leve a reflexão e discussão, num processo
de dialogicidade, no qual se possibilite pensar, sentir e fazer a construção
do conhecimento numa evolução para uma consciência
universal.
Nesta trajetória da internet na educação surge
um outro movimento: aprendizagem coletiva, colaborativa e cooperativa entre
os sujeitos que integram e interagem, num princípio de aprender
a apreender e ambientes virtuais.
Queremos destacar que as tecnologias utilizadas não são
neutras nem autônomas e, principalmente, integram projetos formulados
por grupos sociais que lhes imprimem sentidos. Buscamos nesse momento resgatar
metafóricamente FREIRE (1976) com o intuito de refletir aqui o uso
das tecnologias seja na direção da "servidão ou da
emancipação humana". Consideramos que projetos que envolvem
a utilização das novas tecnologias na educação,
no Brasil, dependem principalmente de um olhar para o contexto educacional
com compreensão das diferentes realidades e interdependência
entre as diferentes regiões. Mudanças e inovações
se fazem necessárias na sociedade brasileira atual, concordamos
com SANCHO (1999, p. 03) que "rechaçar as tecnologias e tentar ficar
fora do processo; apropriar-se da técnica e transformar a vida em
uma corrida atrás do novo" não é a melhor solução.
Talvez o melhor seria se tentássemos nos apropriar dos processos,
desenvolvendo habilidades que permitam o acesso e o controle das tecnologias
e seus efeitos desenvolvendo também competências e o ser nas
suas relações humanas.
E o profissional Professor? Qual deve ser o seu perfil? Qual é
o seu papel neste momento? O professor em primeiro lugar é um ser
humano e, como tal, é construtor de si mesmo e da história
nas interações de circunstâncias que o envolvem. Como
bem expressa ALONSO (1999, p.31) sobre a formação de professores:
“As mudanças necessárias não são tão
simples e superficiais, como a utilização de recursos didáticos
mais modernos ou a inclusão de disciplinas no currículo;
ou contrário, envolvem revisão de conceitos, das bases em
que se assenta o ensino e a aprendizagem, da tomada de consciência
das novas responsabilidades do educador frente aos desafios da ‘nova era’”.
Ou seja, requer um conhecer que o contexto escolar é constituído
por seres humanos que necessitam refletir sobre o seu sentir, seu pensar
e seu agir para uma mudança educacional, numa situação
de respeito ao diferente, um projeto de transformação cooperativo
e comprometido.
GARCIA (1999) apresenta contribuições importantes
sobre a formação de professores no qual chama a atenção
para a necessidade de se considerar tanto o aspecto pedagógico quanto
o aspecto organizacional por se constituírem duas dimensões
inseparáveis da ação educativa. Para o mesmo autor
uma escola em desenvolvimento é aquela que integra o desenvolvimento
do professor, do currículo e da gestão escolar orientado
para a mudança.
Nesta discussão, cabe aqui fazermos uma constatação.
Escolas tanto públicas como particulares, com algumas raras exceções,
quando se fala em tecnologias na escola, têm se preocupado muito
com questões técnicas, de equipamentos deixando de lado o
elemento central de qualquer ato pedagógico que é o professor.
A incorporação das tecnologias educacionais no fazer diário
do professor é bem mais complexa do que se imaginava e, dependem
de inúmeras outras variáveis (BRITO E PURIFICAÇÃO,
2002).
Nenhuma intervenção pedagógica harmonizada com
a modernidade e os processos de inovação que estão
implícitos será eficaz sem a colaboração consciente
do professor e sua participação na promoção
da emancipação social. NÓVOA (1992, p. 9), diz que
“não há ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem inovação
pedagógica, sem uma adequada formação de Professores”.
PERRENOUD (2000), em seu livro “10 Novas Competências para Ensinar”,
expõe claramente que uma das competências se aplica utilizar
as novas tecnologias. Pensado na formação de uma nova geração
frente às tecnologias e estão trazendo transformações
na maneira de viver, de relacionar de pensar. O mesmo autor explicita que
“A verdadeira incógnita é saber se os Pedagogos-Professores
irão apossar-se das tecnologias com o auxílio ao ensino,
para dar aulas cada vez mais bem ilustradas por apresentações
multimídia, ou para mudar de paradigma e concentrar-se na criação,
na gestão e na regulação de situações
de aprendizagem”(2000, p.139). Profissionais que compreendam e sintam-se
comprometidos com a educação e estejam conscientes de seu
papel em uma sociedade tecnológica.
Para MORAN (2001) temos uma nova sociedade. “Na sociedade da informação
todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender;
a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o
grupal e o social”.Isso exige um novo aprender, uma reestruturação
na formação do professor que se depara com uma gama de informações.
Não podemos esquecer, como bem expressa D´AMBROSIO (1998)
as qualidades de um professor esta diretamente relacionado ao emocional
e afetivo, ao político e ao conhecimento.
Pensando nessas questões sobre a formação do Pedagogo
acreditamos ser necessário um trabalho na sua formação
acadêmica. Nesse momento histórico brasileiro se valida a
disciplina de TICE – Tecnologia da Informação e Comunicação
na Educação no curso de Pedagogia. Que possibilite uma formação
dinâmica e aberta balizada pelos eixos: Instrumental, Pedagógico
e Social. Ao explicitarmos estes eixos apresentamos nossa forma de conceber
e trabalhar com os graduandos do curso de Pedagogia da Universidade Tuiuti
do Paraná.
Acreditamos que, dada à diversidade sócio-econômica
brasileira, faz-se necessário instrumentalizar os graduandos para
o uso das TIC. Em vista disso há um eixo instrumental, em que o
aluno é capacitado para o uso dessas ferramentas. Em uma concepção
em que o Pedagogo–Professor é a referência essencial, não
única, na educação, procuramos inserir ações
que levem o graduando a compreender o papel das TIC no processo ensino-aprendizagem.
É o eixo pedagógico, com atividades nas quais os alunos fazem
uso de recursos tecnológicos voltados para as várias áreas
do currículo, como forma de compreender a tecnologia no processo
ensino-aprendizagem. Nós educadores temos uma grande parcela de
responsabilidade na formação de nossos alunos, na formação
de um ser com uma visão de mundo, com uma participação
no mundo, para a si, para todos e futuras gerações. No eixo
social, questões da sociedade são consideradas, visando uma
formação para a cooperação e despertar o comprometimento
a favor da vida.
Acreditamos na necessidade de reflexão do Pedagogo-Professor
sobre suas experiências de aprendizagem, conteúdos e de relação
com as tecnologias da informação e comunicação,
pois à medida que o Pedagogo toma consciência de sua competência
na elaboração de estratégias próprias para
a resolução de situações didáticas amplia
a possibilidade de estar vigilante as tentativas de resolução
das tarefas pelos alunos.
Não queremos aqui apontar um modelo para a formação
do Pedagogo frente às novas tecnologias da informação
e comunicação, mas explicitar nossa crença na necessidade
dessa formação.
O processo de aprender a aprender a ensinar se prolonga por toda a
vida e o professor tem que ser consciente e responsável pela sua
própria aprendizagem para que possa se responsabilizar pela aprendizagem
de outros.
PURIFICACAO e VERMELHO (2000) em pesquisa realizada sobre a percepção
de professores quanto à introdução da informática
nas escolas, explicitam que a grande maioria dos professores pesquisados
apresentaram um discurso progressista para a informática na educação,
mas o mesmo não acontecendo na prática pedagógica
o que vem a confirmar a necessidade de pesquisas a respeito da formação
de Pedagogos-Professores frente às novas tecnologias da informação
e da comunicação.
O que nos leva a refletir o papel do Pedagogo e as tecnologias em sua
ação profissional, pois, nos deparamos com muitos pesquisadores
que destacam a informática como uma ferramenta importante no processo
de construção de conhecimento pelo aluno, pelas suas possibilidades
e potencialidades e, por outro lado, encontramos pesquisadores que apresentam
em suas pesquisas a insegurança, incerteza e muitas vezes ojerizas
que muitos Pedagogos-Professores demonstram para com esse recurso tecnológico.
(CHAVES, 1987; GATTI, 1993)
Pensar na utilização da informática no processo
educacional é pensar na formação de Pedagogos-Professores,
muitas vezes numa reflexão sobre a práxis integrada as questões
operacionais, criativas e argumentativas dos recursos da informática.
Ainda complementa CARNEIRO (2002, p.55), “os sentimentos relacionados
com o computador acontecem sob alguns aspectos principais: recusa, medo
e sedução”. O envolvimento de Pedagogos- Professores em trabalhos
de análise e utilização dos recursos tecnológicos
de uma forma consciente, planejada e que possa ter acesso a um referencial
teórico que dê embasamento ao seu trabalho é imprescindível
para um movimento proporcional e harmonizado do uso das tecnologias no
processo educacional.
Retomamos assim, o título de nosso texto: Pedagogia e novas
tecnologias da informação e comunicação: um
movimento necessário à formação do Pedagogo?
Temos sim, a necessidade de um movimento na formação
do Pedagogo-Professor, nesse caso específico podemos contribuir
com TICE, buscando um trabalho em parceira, com estudo, planejamento, desenvolvimento
e aplicação dos recursos tecnológicos informacionais
e comunicacionais na educação. Com uso dos aplicativos e
softwares educacionais para o Ensino Fundamental, bem como técnicas
de avaliação dos mesmos. Instrumentalização
dos graduandos para análise, avaliação e elaboração
de projetos pedagógicos com a utilização da Internet
e construção de uma página iniciando usando recursos
triviais como aplicativos à softwares mais avançados. Destacamos
também que seja um trabalho que reflita sobre os meios de comunicação
audiovisuais mais utilizados na educação como recurso didático
e avaliação dos recursos do ponto de vista tecnológico,
semiótico, antropológico, lingüístico e sociológico.
No qual possam refletir e reelaborar suas ações profissionais
e sociais para um novo paradigma.
Retomando a SIMÃO NETO (2002) não sabemos qual será
a sexta onda, mas queremos proporcionar a formação do Pedagogo-Professor,
profissionais e acima de tudo seres humanos que acreditam em um mundo melhor
e se juntam para experienciar um encontro de suas idéias, de suas
ações e de suas emoções, querendo muito trocar,
aprender, viver, enfim crescer e contagiar. Pessoas que sejam verdadeiramente
sujeitos de sua história pessoal e social, capazes de fazer opções
conscientes em termos éticos, num compromisso que de sentido a vida
em todo o planeta terra.
A vida em sua complexidade e beleza, tecida nas relações
do ser – caçador de mim - com o mundo exterior, passa na linha do
tempo num movimento de busca da felicidade.
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