FFCHLA - Mestrado em Educação e Curso de Pedagogia
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PEDAGOGIA E A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO:
A IMPORTÂNCIA DE ALGUNS ASPECTOS NA ESCOLHA DA METODOLOGIA

Carlos Alves Rocha.
carlos.rocha@utp.br
Pedagogia, FCHLA
Universidade Tuiuti do Paraná

 
1. INTRODUÇÃO
 
É muito comum encontrar professores questionando: como usar o computador em minhas atividades docentes? Como inserir as novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem?
Tentando refletir sobre pontos importantes para a escolha adequada de uma metodologia, apresenta-se alguns aspectos que podem nortear sobre o que fazer, no momento de inserir qualquer Tecnologia da Informação e da Comunicação – TIC – no processo ensino aprendizagem. É uma reflexão que não se esgota em si mesma, mas que procura mostrar aquilo que a experiência vivenciada em alguns projetos já demonstrou, bem como alguma fundamentação de discussões pertinentes de alguns autores.
Pretende ser uma contribuição para o debate e um diálogo com aqueles que se envolvem com tal tema no seu trabalho pedagógico, principalmente alunos e professores de cursos de pedagogia.

2. ASPECTOS BÁSICOS NO USO DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

Ao refletir sobre alguns pontos básicos no uso da tecnologia no processo ensino-aprendizagem, ressalta-se inicialmente uma tendência: a prática educacional tecnicista. De acordo com o que diz KINCHELOE (1997), a formação do professor é hegemonicamente de cunho comportamentalista. Em conseqüência disto, há uma grande dificuldade em transpor este paradigma que reforça a compartimentalização do conhecimento e a preocupação com as técnicas, de tal maneira que não se vislumbram outras formas de atuações na educação que não sejam eminentemente tecnicistas. Em tal tipo de formação “os futuros professores aprendem a ser supervisionados nos cursos que os ensinam meticulosamente a escrever os objetivos comportamentais e planos de aulas num formato ‘correto’. (...) Os professores têm, como resultado, pouca idéia do que ensinar, como ensinar ou como avaliar os resultados.” (p. 18)
Continuando em sua argumentação, o autor salienta que tal atitude nos cursos de formação de professores leva a uma preocupação “que reduz o ato intelectual de ensinar a uma mera técnica. Os professores tornam-se seguidores de regras, leitores de livros-guias e são desencorajados a se engajarem em atos interpretativos.” Na seqüência de sua colocação, ele chama também a atenção para o individualismo que “é criado para colocar os futuros professores uns contra os outros numa competição por notas, elogios dos supervisores, recursos instrucionais e idéias, e, naturalmente, por posições nas escolas.” Esta atitude individualista “mascara os interesses comuns dos professores e obscurece a necessidade de uma ação coletiva dos professores na luta pela mudança educacional.” E mais ainda ele acrescenta: “os professores agirão como consumidores, não como produtores de conhecimentos. Como consumidores, as histórias de vida e experiências dos alunos dos cursos de formação de professores são irrelevantes.” (p. 20)
Diante deste argumento encontra-se indicadores para entender porque os professores tendem sempre a ter uma preocupação maior com a técnica, preocupados apenas em aprender  “receitas” para seguir à risca. Não há uma preocupação em querer entender o processo, refletindo sobre as fases do mesmo, de forma a compreender o que está fazendo. Perde-se a criatividade, a cooperação e a preocupação com a mudança. Passa-se a assumir uma passividade em termos de construção do conhecimento, que é buscado pronto e acabado. Há um desprezo pela bagagem intelectual que qualquer tipo de aluno leva à sua formação.
Trabalhando com informática na educação observa-se a dificuldade que a maioria das escolas têm em tornar qualquer tecnologia uma ferramenta educacional. Entre ela e a educação há um distanciamento que não possibilita um uso que possa ser considerado pedagógico. As atividades são nitidamente separadas, por exemplo: num instante se faz as ações com o computador, noutro, as educacionais.
A escola, inserida num contexto social que tem uma dinâmica de mudanças mais veloz, continua com práticas pedagógicas que resistem às exigências de um novo cenário que surge, o qual estabelece relacionamentos entre atividades que antes não se comunicavam. “Na verdade, as realidades são outras e os sistemas de relações que elas presidem são nitidamente novos. A globalização ou internacionalização deixa de ser palavra para se tornar paradigma do conhecimento sistemático da economia, política, ciência, tecnologia, informação e espaço.” (BASTOS, 1996, p. 2)
Nesse contexto, a educação, em todos os níveis, tem que considerar esse novo paradigma emergente (MORAES, 1997) e passar a encarar os desafios que surgem, com a introdução em seu meio de uma tecnologia que antes lhe parecia inimiga. “Os desafios situam-se na busca de novos conceitos e práticas que irão reformular as dimensões da tecnologia, do papel social do técnico inserido numa sociedade em mutação e do perfil de docentes e alunos que irão atuar num mundo tecnologicamente diferente.” (BASTOS, 1996, p. 1)
Para absorver tal linha de raciocínio, conforme BASTOS(1996) “a escola, qualquer que seja sua modalidade, terá que ser menos formal e mais flexível, para não apenas transmitir conhecimentos técnicos e livrescos, mas para gerar conhecimentos a partir das reflexões sobre as práticas inseridas num mundo que age e se organiza diferentemente dos esquemas tradicionais.” (p. 2) 
Ao inserir uma tecnologia de ponta na educação, como é o computador, nada melhor do que a escola procurar rever sua postura educacional e não simplesmente ir colocando tal equipamento em seu meio, assumindo modismos que só lhe dá uma máscara de novo, de moderno, ou apenas passa a sofisticar as formas pedagógicas consideradas errôneas.
Um outro aspecto a ser considerado é no que diz respeito ao recurso tecnológico em si. Qualquer que seja a abordagem metodológica adotada para inserir uma tecnologia nas ações pedagógicas da escola, principalmente no processo ensino-aprendizagem, uma coisa se torna primordial: “o psicopedagogo precisa conhecer os recursos da tecnologia para escolher aqueles que poderão servir a seus claros propósitos práticos e teóricos. Além disso, é preciso dispor, como condição essencial, de um modelo de metodologia para o uso de tais recursos” (FAGUNDES, 1996, p. 24). 
Fagundes, ao fazer este comentário, se refere ao psicopedagogo, mas tal afirmação serve para qualquer educador que assume uma atividade pedagógica em que o computador está sendo utilizado. Prosseguindo na argumentação ela diz:

Preenchida essa condição, pode-se encontrar um uso para a interação do aluno com a máquina que enriqueça de modo completamente inovador os ambientes de aprendizagem. Por duas razões fundamentais:

1) As restrições físicas e lógicas dos sistemas informáticos, para registrar a representação de quem os está programando, exigem definições e redefinições cada vez mais precisas, mas sempre possíveis;
2) As definições e as redefinições que o sujeito seja estimulado a processar na proposta (ou design) e no desenvolvimento de um projeto, que seja uma escolha sua, pessoal, podem ser apoiadas pela própria atividade prazerosa de poder ‘compreender’ o que consegue ‘fazer’. (p. 25)


Na utilização do computador nas atividades pedagógicas e curriculares, há necessidade de um conhecimento prévio dos recursos tecnológicos, mas não necessariamente que eles sejam estudados com muita profundidade, mesmo porque é impossível estudá-los até um ponto de ter um completo domínio, pois as alterações acontecem muito rapidamente. Esse conhecimento antecipado visa entender e escolher aqueles que se adequam aos propósitos educacionais.
Ao fazer uma análise sobre  o processo ensino-aprendizagem e o conhecimento pessoal intuitivo e uma analogia com os dois hemisférios cerebrais, PAPERT (1994) diz que “no que tange a pensar sobre a aprendizagem, quase todos nós utilizamos o hemisfério cerebral da Escola, que pensa que a Escola é o único modo natural de aprender, e um hemisfério pessoal, que sabe perfeitamente que ela não o é” (p. 32). Na continuidade do raciocínio, ele apresenta um argumento que serve de pista para a escolha da metodologia, quando diz: “Uma segunda estratégia para fortalecer o lado pessoal e romper com o golpe de gravata do hemisfério escolar é desenvolver uma metodologia para a reflexão sobre casos de aprendizagem bem-sucedida e especialmente sobre nossas próprias melhores experiências de aprendizagem” (p. 32). 
É perfeitamente sabido que fora da escola se encontram situações, procedimentos, modelos, ambientes e outros pontos, nos quais é possível haver aprendizagem. Na experiência de cada um e no contexto cultural e social há momentos e espaços ricos para a utilização em atividades pedagógicas, que podem ser considerados cenários propícios para a aquisição e construção do conhecimento. Esses pontos devem ser considerados em qualquer abordagem metodológica. 
Isto chama a atenção para uma ação integrada, em que professores de várias áreas do conhecimento possam interagir em atividades comuns, tanto interdisciplinar, como transdisciplinarmente. 
Na cultura pode-se encontrar mais subsídios em que se pode relacionar a tecnologia com a educação, num trabalho que pode ser considerado adequado para o processo pedagógico. Neste sentido, considere-se o seguinte:
 

No entanto, qualquer que seja sua modalidade, a cultura é uma reflexão sobre o resultado de determinado campo. Desta forma, um iletrado pode ter um grau de cultura pela sabedoria da prática e julgamento sobre as situações. Ter experiência, portanto, e refletir sobre a experiência – eis o princípio fundamental da cultura.
Do ponto de vista técnico, é a conquista da reflexão sobre o campo de práticas e de saberes. É a capacidade de utilização de ferramentas com conhecimento próprio, incluindo observação, montagem, desmontagem, comparação e hierarquização. Chega também à organização de operações mentais da lógica, como: analisar, sintetizar, induzir, deduzir e desenvolver analogias.
Os meios da ação técnica estão impregnados de cultura. São as habilidades que demonstram engenhosidade, talento, ‘savoir-faire’. Cria-se um ambiente em que são organizados modelos os mais diversos, métodos,  procedimentos e receitas para soluções. (BASTOS, 1996, p. 4)


A bagagem cultural e social do indivíduo e do contexto são importantes bases de dados nas quais se pode buscar informações, que possam servir de referencial para se criar um ambiente cultural em que pode acontecer a troca de conhecimento. Esse ambiente deverá ser de troca mútua entre todos os envolvidos, que comungam de mesmos objetivos, embora possam estar desenvolvendo atividades pessoais diferentes. É importante que a escolha do ambiente, das atividades e de outros instrumentos, tenha a participação de todos os envolvidos no processo, principalmente professor e aluno.
Os acontecimentos sociais e todo o seu contexto devem também ser considerados em qualquer metodologia. Comentando sobre as exigências desse tempo em que novos paradigmas surgem em todas as atividades, principalmente quando há o envolvimento de novas tecnologias, BRYAN (1996) chama a atenção para os saberes e habilidades surgidos nos novos tempos, em conseqüência do emprego conjunto de novas tecnologias e a gestão participativa nas empresas. Ele apresenta como especial relevância, dentre outras, as seguintes competências, saberes e habilidades: Iniciativa e autonomia; Cooperação; Trabalho em grupo; Formação mútua; Avaliação do produto do trabalho durante o processo produtivo; Comunicação; Capacidade de raciocínio; Capacidade para resolução de problemas.
Outras competências, saberes e habilidades foram considerados relevantes por BRYAN, mas essas mostram claramente que não se pode prescindir das exigências emanadas da sociedade, quando se planeja e executa qualquer ação educacional, especialmente quando está envolvida uma tecnologia rica como, por exemplo, a computacional.
Tanto BRYAN quanto alguns autores, como RIPPER (1996), LITTO (1996), OLIVEIRA (1997) e WEISS e CRUZ (1998), têm uma preocupação com a capacidade de resolução de problemas e com o desenvolvimento do raciocínio, dentre outras habilidades e competências, que são aspectos que devem ser estimulados e observados no trabalho metodológico de uso do computador na escola. Para garantir que haja ambientação para tudo isso, uma forma é ter como ponto de partida para a metodologia uma situação problema sintônica ao aluno e de preferência tirada do seu universo pessoal.
Na atividade de resolução de problemas o computador pode ser um importante aliado no desenvolvimento do raciocínio, pois algumas soluções surgem na forma de um programa de computador, que tem um encadeamento de idéias e procedimentos, que possibilita uma interação mediadora. Esta pode ocorrer em cada fase do processo de criação, a partir de análises lógicas que estabelecem hipóteses e intuições na busca da solução (RIPPER, 1996).
Um outro ponto a ser ressaltado é ainda no que diz respeito à interferência da cultura. Em recente trabalho sobre esta interferência no desenvolvimento de softwares educacionais, ROCHA (2001) apresenta resultados de pesquisa em que analisou o comportamento de duas equipes de desenvolvimento, tentando verificar indícios culturais nos textos, sons e imagens que pudessem ser reforçadores do arraigamento da discriminação.
O autor chama de interferência cultural “o uso de certos elementos, como símbolos, palavras, gestos, costumes, conceitos, etc., tirados e vividos no ambiente cultural, introjetados no íntimo das pessoas, e que se refletem nos seus atos e produtos” (ROCHA, 2001, p. 6).
Em tal trabalho há indícios de que há uma interferência cultural, que pode fazer com que as pessoas envolvidas com o desenvolvimento de softwares educacionais coloquem nas imagens, nos textos e nos sons alguns indicadores de uma discriminação velada ou declarada. Um produto da TIC, qualquer que seja ela, pode corroborar com o arraigamento da segregação, podendo isto ser percebido ou não. A metodologia de uso da TIC na educação é que poderá coibir isso, ou diminuir ou aumentar o processo, dependendo se a escolha feita favorece ou não uma pedagogia de cunho humanista e ou social. 
Esta é uma preocupação que deve surgir ao inserir qualquer tecnologia na educação: humanizar a ação, buscando fazer do ambiente um local em que alguns valores possam se desenvolver tais como autonomia, colaboração, cooperação, solidariedade e outros. Isto faz com que o professor tenha presente sempre que é a educação que deve ditar as regras, sendo a tecnologia o meio e a ferramenta do fazer pedagógico. Ela não pode ser o centro da ação.

3. CONSIDERAÇÕES

 No uso da TIC na educação, um ponto muito importante, como visto, é a escolha da metodologia. Esta deve ser acompanhada de estratégias que valorizem os aspectos psicopedagógicos e educacionais e que devem estar ancorados em uma teoria do conhecimento comprovadamente preocupada com o processo de aprendizagem que ocorre no aluno. 
Neste contexto, o computador, como ferramenta educacional, deve ser considerado um excelente colaborador. O fato de sua tecnologia poder ser usada como instrumento de fácil recuperação de qualquer projeto desenvolvido nele, torna-o cúmplice no armazenamento de um processo de construção de conhecimento, pois qualquer atividade pode ser interrompida em qualquer fase, retomada momentos seguintes, reformulada, corrigida ou substituída, conforme a análise que o seu construtor faz, tendo sempre em mente os objetivos. Esse feedback constante, o envolvido com tal equipamento na educação pode ter. Basta para isso saber explorar o recurso tecnológico dentro das linhas metodológicas propostas para tal.
Acompanhar o desenvolvimento tecnológico, principalmente na área da informática, é uma das tarefas que a escola passa a se preocupar. Não que ela tenha que dominar tudo e se interessar por tudo, mas ter o conhecimento e o domínio necessário para poder escolher o que é útil para as suas atividades pedagógicas e administrativas. Para que isso ocorra, é importante que a escola propicie um ambiente de estudo freqüente e uma formação continuada, presencial ou à distância, de seu quadro docente. Isto também faz parte da metodologia de uso das novas tecnologias no processo ensino-aprendizagem.
Além da atenção que a metodologia deve dar ao recurso tecnológico, as estratégias, técnicas, métodos e os instrumentos a serem utilizados, têm que propiciar um ambiente em que a iniciativa e a autonomia aconteçam. Deve haver espaços para a cooperação e isso tem que ser constantemente incentivado, principalmente em trabalhos em grupos, em que as pessoas envolvidas têm que estar dispostas para ouvir e contribuir, tanto no seu processo de crescimento como no processo de cada um dos outros membros do grupo. 
Várias formas de comunicação devem ser utilizadas, de maneira que haja muitas leituras do contexto e muitos ângulos de observação de cada ação, como também trocas contínuas de informação, com possibilidade de várias avaliações em todo o processo.
Uma metodologia que tem como ponto de partida uma situação-problema a ser solucionada, pode garantir o surgimento de todos esses aspectos comentados e que são importantes num processo ensino-aprendizagem. Cada ponto abordado deve ter o seu momento de estimulação e de exercícios de desenvolvimento, que podem lançar mão de outros instrumentos diferente do computador ou outra tecnologia. Um algoritmo para a solução do problema pode ser estabelecido, não para criar regras a serem seguidas, mas para facilitar o planejamento e entender as fases do processo, a fim de saber em que fase deve interferir quando surgir um problema secundário a ser resolvido. Para isso, ter sempre presente o seguinte: “Não é usar a regra que resolve o problema; é pensar sobre o problema que promove a aprendizagem” (PAPERT, 1994, p. 81).
Neste sentido é muito importante o uso da reflexão. Ter nela um importante recurso metodológico, é garantir à metodologia momentos de uso das estruturas do pensamento, em que o raciocínio estará sempre a postos para contribuir com alguma ação e que pode ajudar no seu próprio desenvolvimento. 
Perguntas do tipo “como”, “por que”, “para que”, “onde” e outras pertinentes, devem estar presente em todas as fases da metodologia. Tentar entender o que ocorre no interior e no exterior da tecnologia em uso, deve ser uma preocupação que pode ajudar a entender o processo e facilitar, assim, o planejamento das atividades. 
Esta postura questionadora e observadora  em todos os envolvidos, professores, alunos, coordenadores e outros, num ambiente criado para facilitar as trocas recíprocas, torna-se necessária e corrobora para a ação educadora. É um atitude considerada por muitos como de cunho pedagógico.
Mesmo utilizando o computador na educação, ou qualquer outra tecnologia, não se pode prescindir da ação reflexiva constante, pois ela poderá dar os rumos para o uso da tecnologia na escola, corrigindo e reajustando quando houver fuga dos objetivos educacionais. Essa mesma reflexão poderá mostrar quais os recursos tecnológicos que podem ser usados na escola, adequando cada um, conforme a sua característica, às disciplinas do currículo escolar.
Isto é o que se apresenta como importante a ser considerado no uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação. São considerações colocadas para o debate e que não se pretende que seja o discurso final, mas um instrumento de diálogo e colaboração entre aqueles que querem tornar a tecnologia como uma ferramenta pedagógica útil, agradável e ativamente participante de qualquer processo ensino-aprendizagem.
 

Referências
 

BASTOS, J. A. de S. L. de A. O papel dos centros tecnológicos na formação de docentes e alunos, e em sua vinculação com o setor produtivo. Trabalho apresentado no IV Congresso de Educación Tecnológica de los Paises del MERCOSUR, Montivideo, 1996.

BRYAN, N. A. P. Desafios Educacionais da Presente Mutação Tecnológica e Organizacional para a Formação de Professores do Ensino Tecnológico. In: BICUDO, M. A. V. & SILVA JUNIOR, C. A. (Org.). Formação do professor – Dever do Estado, tarefa da Universidade. Vol. 3. São Paulo: Ed. UNESP, 1996

FAGUNDES, L. da C. Problemas de Desenvolvimento Cognitivo e a Interação com a Tecnologia. In: OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). Informática em Psicopedagogia. São Paulo: Ed. SENAC, 1996. 

KINCHELOE, J. L. A Formação do Professor como Compromisso Político. Tradução: Nize Maria Campos Pellanda. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 

LITTO, F. M. Repensando a Educação em Função de Mudanças Sociais e Tecnológicas Recentes. In: OLIVEIRA, Vera Barros de (Org.). Informática em Psicopedagogia. São Paulo: Ed. SENAC, 1996.

MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus, 1997.

OLIVEIRA, R. Informática Educativa. Campinas: Papirus, 1997. 

PAPERT, S. A Máquina das Crianças – Repensando a Escola na Era da Informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 

ROCHA, C. A. A Interferência da Cultura nos Softwares Educacionais: o desafio de alertar sobre as práticas discriminatórias. Curitiba, 2001. 165 f. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. 

RIPPER, Afira Viana. O Preparo do Professor para as Novas Tecnologias. In: OLIVEIRA, Vera Barros (Org.). Informática em Psicopedagogia. São Paulo: Ed. SENAC, 1996. 

WEISS, A. M. L.; CRUZ, M. L. R. M. da. A Informática e os Problemas Escolares de Aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1998. 

 

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                Edição: Evelcy Monteiro Machado e  Iolanda B. C. Cortelazzo -  dezembro de 2002.
                        Criação da Página: Ioalnda B. C. Cortelazzo - novembro 2002